Fechar
Socilitações

Política de Cookies

Seção 1 - O que faremos com esta informação?

Esta Política de Cookies explica o que são cookies e como os usamos. Você deve ler esta política para entender o que são cookies, como os usamos, os tipos de cookies que usamos, ou seja, as informações que coletamos usando cookies e como essas informações são usadas e como controlar as preferências de cookies. Para mais informações sobre como usamos, armazenamos e mantemos seus dados pessoais seguros, consulte nossa Política de Privacidade. Você pode, a qualquer momento, alterar ou retirar seu consentimento da Declaração de Cookies em nosso site.Saiba mais sobre quem somos, como você pode entrar em contato conosco e como processamos dados pessoais em nossa Política de Privacidade.

Seção 2 - Coleta de dados

Coletamos os dados do usuário conforme ele nos fornece, de forma direta ou indireta, no acesso e uso dos sites, aplicativos e serviços prestados. Utilizamos Cookies e identificadores anônimos para controle de audiência, navegação, segurança e publicidade, sendo que o usuário concorda com essa utilização ao aceitar essa Política de Privacidade.

Seção 3 - Consentimento

Como vocês obtêm meu consentimento? Quando você fornece informações pessoais como nome, telefone e endereço, para completar: uma solicitação, enviar formulário de contato, cadastrar em nossos sistemas ou procurar um contador. Após a realização de ações entendemos que você está de acordo com a coleta de dados para serem utilizados pela nossa empresa. Se pedimos por suas informações pessoais por uma razão secundária, como marketing, vamos lhe pedir diretamente por seu consentimento, ou lhe fornecer a oportunidade de dizer não. E caso você queira retirar seu consentimento, como proceder? Se após você nos fornecer seus dados, você mudar de ideia, você pode retirar o seu consentimento para que possamos entrar em contato, para a coleção de dados contínua, uso ou divulgação de suas informações, a qualquer momento, entrando em contato conosco.

Seção 4 - Divulgação

Podemos divulgar suas informações pessoais caso sejamos obrigados pela lei para fazê-lo ou se você violar nossos Termos de Serviço.

Seção 5 - Serviços de terceiros

No geral, os fornecedores terceirizados usados por nós irão apenas coletar, usar e divulgar suas informações na medida do necessário para permitir que eles realizem os serviços que eles nos fornecem. Entretanto, certos fornecedores de serviços terceirizados, tais como gateways de pagamento e outros processadores de transação de pagamento, têm suas próprias políticas de privacidade com respeito à informação que somos obrigados a fornecer para eles de suas transações relacionadas com compras. Para esses fornecedores, recomendamos que você leia suas políticas de privacidade para que você possa entender a maneira na qual suas informações pessoais serão usadas por esses fornecedores. Em particular, lembre-se que certos fornecedores podem ser localizados em ou possuir instalações que são localizadas em jurisdições diferentes que você ou nós. Assim, se você quer continuar com uma transação que envolve os serviços de um fornecedor de serviço terceirizado, então suas informações podem tornar-se sujeitas às leis da(s) jurisdição(ões) nas quais o fornecedor de serviço ou suas instalações estão localizados. Como um exemplo, se você está localizado no Canadá e sua transação é processada por um gateway de pagamento localizado nos Estados Unidos, então suas informações pessoais usadas para completar aquela transação podem estar sujeitas a divulgação sob a legislação dos Estados Unidos, incluindo o Ato Patriota. Uma vez que você deixe o site da nossa loja ou seja redirecionado para um aplicativo ou site de terceiros, você não será mais regido por essa Política de Privacidade ou pelos Termos de Serviço do nosso site. Quando você clica em links em nosso site, eles podem lhe direcionar para fora do mesmo. Não somos responsáveis pelas práticas de privacidade de outros sites e lhe incentivamos a ler as declarações de privacidade deles.

Seção 6 - Segurança

Para proteger suas informações pessoais, tomamos precauções razoáveis e seguimos as melhores práticas da indústria para nos certificar que elas não serão perdidas inadequadamente, usurpadas, acessadas, divulgadas, alteradas ou destruídas.

Seção 7 - Alterações para essa política de privacidade

Reservamos o direito de modificar essa política de privacidade a qualquer momento, então por favor, revise-a com frequência. Alterações e esclarecimentos vão surtir efeito imediatamente após sua publicação no site. Se fizermos alterações de materiais para essa política, iremos notificá-lo aqui que eles foram atualizados, para que você tenha ciência sobre quais informações coletamos, como as usamos, e sob que circunstâncias, se alguma, usamos e/ou divulgamos elas. Se nosso site for adquirido ou fundido com outra empresa, suas informações podem ser transferidas para os novos proprietários para que possamos continuar a vender produtos e serviços para você

Empresários se mobilizam para evitar que a tributária mate o Simples

12 de setembro de 2024
Diário do Comércio

Ganha força um movimento da sociedade civil em defesa do regime do Simples Nacional, ameaçado com a criação da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e da restrição no repasse de créditos pelas micro e pequenas empresas, previstos na reforma tributária.  

Em reunião do Conselho Consultivo da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), realizada na última quarta-feira (4), representantes de mais de 20 entidades empresariais assumiram o compromisso de se mobilizarem para pedir ajustes no texto do PLP 68, a primeira etapa de regulamentação da reforma sobre o consumo, em tramitação no Senado, de forma a garantir o tratamento diferenciado do Simples e competitividade das empresas optantes pelo regime tributário.

Na abertura do encontro, o presidente da ACSP, Roberto Mateus Ordine, que participou nessa semana de uma audiência pública no Senado para discutir a reformulação do sistema de impostos, adiantou que houve receptividade para essa pauta junto ao presidente da casa, Rodrigo Pacheco. “Juntos, somos mais fortes do que imaginamos. Precisamos aproveitar essa oportunidade para aperfeiçoar o texto e lutar pelo Simples Nacional”, disse.

De acordo com Sarina Manata, assessora jurídica da Fecomercio-SP que participou do encontro na ACSP, já foram protocoladas no Senado cinco emendas para reduzir os impactos da reforma sobre as empresas do Simples. A expectativa é que seja retirado o regime de urgência da matéria para que haja tempo para uma grande mobilização no Congresso. Isso porque haverá uma audiência pública na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado no dia 1º de outubro para debater o Simples Nacional.

“Precisamos nos unir para retirar o regime de urgência e marcar presença nessa audiência pública para mostrar a importância desse regime tributário. Por mais que o governo diga que existe a opção de excluir os novos tributos do regime para garantir a competitividade para as empresas que estão no meio da cadeia, eu acho que o nosso papel é fundamental para mostrar justamente o contrário. Não adianta garantir a manutenção do regime, é preciso garantir a sobrevivência das empresas dentro desse regime tributário”, ressaltou Sarina.

REFORMA PARA A MINORIA

Para o economista Marcel Solimeo, da ACSP, a relevância do regime tributário pode ser demonstrada por meio de uma conta muito simples. Sem contar os MEIs (Microempreendores Individuais), que somam cerca de 14 milhões, são optantes do Simples Nacional cerca de nove milhões de empresas. Hoje, pouco mais de um milhão recolhe seus impostos pelo Lucro Real ou Presumido. “Como se vê, discute-se um novo sistema tributário para uma minoria”, pontuou.   

Ao lembrar que as empresas do Simples geram cerca de 70% dos empregos no País, o presidente do Sescon-SP, Carlos Alberto Baptistão, ressaltou que os impactos da reforma não se restringem às empresas do Simples que estão no meio da cadeia produtiva. “Além de pagarem mais caro pelos produtos depois de concluída a reforma, mesmo que venda para o consumidor final, sem as reduções, perde o sentido a existência do regime tributário favorecido”, reforçou

"Os impactos da reforma não se restringem às empresas do Simples que estão no meio da cadeia produtiva", afirma Carlos Alberto Baptistão, presidente do Sescon-SP

 

De acordo com o consultor tributário Clovis Cabrera, os impactos da reforma respigam em todas as empresas dos Simples Nacional, afetando, por exemplo, um microempresário que venda somente produtos da cesta básica ou uma pequena farmácia, que terão suas receitas tributadas normalmente dentro desse regime tributário.

“A Lei Complementar 123 (que abriu o caminho para a reforma tributária sobre o consumo) traz inúmeras hipóteses de redução de carga tributária, que chega a 100%, por exemplo, no caso da cesta básica e alguns medicamentos. No caso do Simples Nacional, isso foi ignorado. E não existe na legislação uma ressalva para estender para a CBS e o IBS essa mesma isenção”, explicou.

Na visão de Cabrera, a opção dada pelo texto para que as empresas recolham o IBS e o CBS fora do Simples, caso considerem mais vantajoso, não é uma solução adequada, pois representa maior complexidade e aumento de custos para o contribuinte.

Para o presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, é preciso acompanhar de perto não apenas os desdobramentos das discussões dos projetos de lei complementar relacionados à reforma tributária, como também os esforços dos Estados para a sua implementação, que será concluída em 2023. “Vivemos num pandemônio tributário. Ainda estamos atordoados pelas mudanças. Mas se conseguirmos resolver essa questão do Simples, a reforma tributária será um avanço para a sociedade brasileira”, disse.  

TABELA

Além dos impactos da reforma tributária, outro desafio a ser enfrentado pelas empresas do Simples é a falta de atualização da tabela de limites de faturamento para o enquadramento no regime tributário, sem correção desde 2018. O tema foi levantado na reunião da ACSP por Daniela Presto Archanjo, diretora da Associação Brasileira de Lojistas Satélites de Shoppings, que representa pequenos lojistas de shopping centers, incluindo franqueados.

 

“Para não ultrapassar o teto de faturamento, há casos de lojas que ficaram fechadas por um período de dois meses. A falta de atualização impacta muito as empresas do setor que, depois da pandemia e por questões econômicas, passaram a ter um custo maior dos produtos e dos insumos”, informou.

Para Daniela Presto Archanjo, diretora da Ablos, "outro desafio a ser enfrentado pelas empresas do Simples é a falta de atualização da tabela de limites de faturamento"

 

 

Também participaram da reunião do Conselho Consultivo da ACSP Paulo de Tarso Petroni, diretor da Cervbrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja); Anderson Passos e Gislaine Carrijo, da Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes e Utilidades Domésticas (Abcasa); Edgard de Castro, presidente da Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços (AFRAC); Lauro Eduardo Pimenta, conselheiro da Associação de Lojistas do Brás (Alobrás); Roberto Longo Pinho Moreno, diretor da Associação Paulista de Supermercados (Apas); João Carlos Castilho Garcia, presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP); Jorge Gonçalves Filho, presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV); Ely Flávio Wertheim, presidente do Secovi-SP; Reinaldo Pedro Corrêa, presidente do Sincomavi; e Cláudio Elias Conz, presidente do Sincomaco.        

Compartilhe nas redes sociais

Facebook Twitter Linkedin
Voltar para a listagem de notícias